Cada um colocou os seus cartões por ordem e, a partir do que havia saído, criámos uma história. Os cartões tinham a ver com os seguintes parâmetros:
1- Início da história;
2- Personagem principal;
3 - local da história;
4 - enredo (o que aconteceu)
5 - Novo local de desenvolvimento da história;
6 - Personagem secundária;
7- Personagem secundária;
8 - Fim da história.
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Eis os nossos textos:
A
maçã envenenada
Há muito tempo
atrás, havia uma menina que morava num grande castelo.
Os seus pais
decidiram fazer uma viagem até ao Brasil.
Foram numa bela carruagem puxada por seis
cavalos.
A meio da
viagem, a menina sentiu-se mal, porque estava com fome. Assim, comeu uma maçã,
mas esta era venenosa e a menina desmaiou.
Os pais
chamaram o Inem e decidiram também contatar um detetive para investigar o caso.
O detetive
seguiu várias pistas e concluiu que havia no castelo um empregado que lhes
queria mal.
Os pais da
menina despediram-no e nunca mais tiveram chatices.
Francisco Gonçalves
A história do sapato
O Circo
André
O cogumelo venenoso
No tempo em que os caracóis não
andavam com a casa às costas, o bombeiro Bob estava a andar de avião, mas tinha
muita fome. Debaixo do seu banco, tinha uma lancheira, de onde tirou um
cogumelo, mas este era venenoso.
Quando chegou a casa, estava lá o
seu amigo urso. Este reparou que Bob estava muito doente, por isso o urso pediu
ajuda a um músico mágico.
Quando
este chegou a casa do Bob, tocou-lhe, de imediato, uma melodia e este começou a
sentir-se melhor.
No
dia seguinte, o Bob já estava recuperado e agradeceu aos seus amigos tudo o que
fizeram por ele.
E
colori, colorado, este conto está acabado!
Duarte
A história do sapato
No
tempo das fadas, havia uma velha que foi ao deserto à procura do seu sapato. Ela voltou para o seu jardim, porque não encontrou o seu sapato no deserto.
Continuou à procura do seu sapato até que encontrou
uma aranha, mas assustou-se tanto
que foi parar ao hospital.
Um mago, seu amigo, soube o que se passava e foi lá ajudá-la. Estava difícil mas
conseguiu fazê-lo: encontrou o sapato da velha no Canadá. Esta tinha-o lá deixado quando estivera a fazer o pão. Como era muito distraída, descalçou-se e apenas se lembrou de calçar um sapato.
Quando
ela acordou, o mago tinha o sapato e esta, quando o encontrou, desmaiou,
mas logo ficou bem novamente .
Assim se acabou este conto, como me contaram, assim eu o
conto.
Rafael
O Circo
Certo dia, de manhãzinha, um índio avistou um circo e foi de comboio avisar
a população de Los Angeles que estava a chegar um magnífico circo à cidade.
Como não sabia ler nem falar, ele acendeu uma fogueira para
comunicar.
O circo chegou e toda a gente foi vê-lo, mas assustaram-se
com um terrível monstro. Ele era feio e tinha cem cascos, tinha uma boca com
dentes mais afiados do que os de um leão.
De repente, o monstro soltou um rugido.
Os reis magos ouviram o rugido e, de camelo, vieram salvar as pessoas que corriam perigos.
Os reis magos saíram vitoriosos.
Tudo lhes correu bem e a nós também.
Os reis magos ouviram o rugido e, de camelo, vieram salvar as pessoas que corriam perigos.
Os reis magos saíram vitoriosos.
Tudo lhes correu bem e a nós também.
João Malheiro
Uma história feliz
No tempo das fadas havia um
macaco maroto que fazia muitas malandrices.
certo dia, ele entrou num comboio para viajar até um
novo circo, no qual queria viver e trabalhar.
No comboio, ele viu um sapo e beijou-o, na
brincadeira.
No início, o sapo estranhou, mas depois ficaram amigos e foram juntos para o circo.
Os dois amigos conseguiram tanto sucesso que um gigante que lá trabalhava, com inveja queria destruir a sua amizade.
Assim, o gigante decidiu raptar o sapo.
O macaco ficou atrapalhado quando percebeu que o seu amigo sapo havia sido raptado, mas
lembrou- se que tinha um amigo detetive e pediu- lhe ajuda.
O detetive seguiu as pegadas do gigante
e encontrou o sapo.
O macaco, muito feliz, agradeceu ao detetive.
A partir daí, o macaco e o sapo
ficaram ainda mais amigos e fizeram ainda mais sucesso no circo.
Francisco Rio
Uma
história fascinante
Era uma vez
uma menina que vivia num país distante: a Rússia.
Um dia, a menina entrou para a sua carruagem para seguir para a cidade.
A menina estava com fome e decidiu comer uma maçã.
De repente, um urso atacou a carruagem porque lhe cheirava a comida.
_ Ai! Ai! – gritou a menina.
_ Roo! Roo! - apareceu um porco que ouvira os gritos da menina e abriu-lhe a porta, de forma a ajudá-la.
A menina saiu a correr.
_ Obrigada, porco! - agradeceu-lhe a menina.
Eles continuaram a fugir do urso que os perseguia até que a rapariga ficou cansada, mas o urso já estava perto deles...
O porco baixou-se para ela subir para o seu lombo. Como o porco corria muito rápido, o urso não os conseguiu apanhar.
A menina decidiu domesticar o porco, levando-o para sua casa, e tornaram-se grandes amigos.
E assim termina esta história. Oxalá que tudo lhes corra bem, e a nós também!
Um dia, a menina entrou para a sua carruagem para seguir para a cidade.
A menina estava com fome e decidiu comer uma maçã.
De repente, um urso atacou a carruagem porque lhe cheirava a comida.
_ Ai! Ai! – gritou a menina.
_ Roo! Roo! - apareceu um porco que ouvira os gritos da menina e abriu-lhe a porta, de forma a ajudá-la.
A menina saiu a correr.
_ Obrigada, porco! - agradeceu-lhe a menina.
Eles continuaram a fugir do urso que os perseguia até que a rapariga ficou cansada, mas o urso já estava perto deles...
O porco baixou-se para ela subir para o seu lombo. Como o porco corria muito rápido, o urso não os conseguiu apanhar.
A menina decidiu domesticar o porco, levando-o para sua casa, e tornaram-se grandes amigos.
E assim termina esta história. Oxalá que tudo lhes corra bem, e a nós também!
André
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